terça-feira, 26 de abril de 2011




De acordo com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC), seria uma "tragédia" a votação na semana que vem com o texto da forma em que está.
"Espero que não seja votado. Nós estamos aqui trazendo a visão de 96 sociedades científicas, a elite da ciência brasileira. O que nós gostaríamos é de poder continuar contribuindo trazendo dados para a implementação de um código moderno, e não um documento que os dados da ciência mostram que está furado está errado", disse Helena Nader, presidente da SBPC, durante lançamento do estudo "O Código Florestal e a Ciência - Contribuições sobre o diálogo", em Brasília.
A publicação pode ser conferida no endereço http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-547.pdf.


Na entrevista para o lançamento do estudo, ontem, que levou 10 meses para ser concluído, os cientistas alegaram, segundo o Greenpeace, que esta foi a primeira vez que eles não foram ouvidos numa formulação ou revisão do código – que foi publicado pela primeira vez na década de 1930.  
Aliás, eles esperaram o convite que deveria ter sido feito por Aldo Rebelo no ano passado, quando era relator da comissão que discutia a reforma da lei, sem sucesso. Por isso mesmo, resolveram fazer o trabalho por si.
 
Mais: tanto a SBPC quanto a ABC afirmam que dois anos seriam necessários para de fato se construir um texto de peso, que seja benéfico para o Brasil produzir e preservar ao mesmo tempo.  
“Se a lei hoje não é consensual, qual o sentido de trocar por outra sem consenso – e, pior, sem ciência?”, disse o pesquisador-sênior Antonio Donato Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), coordenador do trabalho.
Na semana passada, em entrevista ao G1, Rebelo disse que o Código é "uma tentativa de equilibrar a defesa do meio ambiente com a produção agrícola". Para Nobre, a proposta de liberar plantio em topo de morro é "extremamente irresponsável". 


"As pessoas se esquecem que no Rio morreram mil e tantas pessoas em deslizamentos e está se pensando em tirar a proteção de topo de morro", salienta. Ele também criticou a proposta de reduzir a Área de Preservação Permanente nos casos de rios menores de 30 metros para 15 metros.  
Atualmente a área de APP representa 7% das propriedades privadas. Com a mudança, passaria para 5%. "O argumento não se suporta diante de evidências numéricas. (...) O estudo mostra que o que está sendo proposto não tem fundamento científico", reforça. 
fonte:eptv.globo.com 

Museu e acessibilidade em foco



 Hoje das 16 às 18 horas, no auditório do Museu Universitário Osvaldo Rodrigues Cabral, a educadora de museus Amanda da Fonseca Tojal abordará o tema “Museu e Acessibilidade”, tendo em vista a implementação da Política de Acessibilidade na UFSC e no Museu Universitário. Coordenadora do “Programa Educativo Públicos Especiais”, da Pinacoteca do Estado de São Paulo, Amanda falará sobre as experiências com ações educativas inclusivas desenvolvidas na sua instituição.
A equipe tem uma grande preocupação com a inclusão de pessoas com deficiência, tanto no projeto expográfico, como no projeto arquitetônico do novo prédio.a nova sede do prevê rampas de acesso para cadeirantes e piso tátil para portadores de deficiência visual. Diversos recursos vão facilitar a circulação pelos corredores internos e fruição dos acervos expostos a pessoas com necessidades especiais.
Legendas e textos em Braille, pisos táteis marcando o percurso da exposição, áudio-guia e intérprete da língua dos sinais, regulação da altura das vitrines e dos textos de apoio para ficarem ao alcance de cadeirantes, maquetes táteis, áudios-visuais com legenda, entre outros. 
Promover a formação de profissionais da área e proporcionar a discussão sobre temas relativos aos museus é o objetivo do projeto Museu em Curso, uma realização da Secretaria de Cultura e Arte e Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, em parceria com a Associação dos Amigos do Museu Universitário. A cada mês, o projeto realiza uma palestra voltada para as diversas áreas da teoria e da prática museológica. Os participantes do evento receberão certificados.
Museu em Curso
26 de abril de 2011, das 16h às 18h
Auditório do Museu Universitário (Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis/SC)
Entrada franca
Informações: (48) 3721-8604 ou 3721-9325
e-mail: ufsc.mu.museologia@gmail.com

quarta-feira, 23 de março de 2011



Apague a Luz para ver melhor


‎130 PAÍSES E 3.800 CIDADES ADEREM À HORA DO PLANETA - Com o tema “Apague a luz para ver melhor”,  no dia 26/03, pessoas de todo o mundo apaguem suas luzes por uma hora - das 20h30 às 21h30 -, a campanha promovida pela ONG WWF propõe que um movimento 
global de reflexão sobre a redução do consumo, a reutilização de materiais e a reciclagem. 

Nova Era l já aderiu à ideia, e você?

terça-feira, 22 de março de 2011

História do Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água” (leia abaixo). Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes em nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; respeitar as regiões de mananciais e divulgar idéias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.




terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Vale à pena conferir...

O grupo mineiro CATAVENTORÉ estará no Teatro Municipal de Nova
Friburgo em BENEFÍCIO DA ASSOCIAÇÃO CRIANÇAS DO VALE DE LUZ
Terça-feira, 21 de dezembro - 20 horas / Ingresso: R$10 inteira e R$5 meia

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

REUNIÃO DOS AEROVIÁRIOS

A reunião  entre aeroviários, aeronautas e empresas aéreas. Não teve bons resultados. Segundo a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Selma Balbino, não houve qualquer avanço na proposta patronal, frente aos pedidos dos trabalhadores, o que aponta para uma greve nacional marcada para o próximo dia 23, antevéspera do Natal.

REUNIÃO DO CMPH





A  última reunião do ano do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico. Será amanhã, as 14 Hs. na CASA DE CULTURA (antigo forum).
Aberta ao público... Participe !!